Formado em Cinema pela Universidade Federal Fluminense. Diretor e roteirista. Organizador do Primeiro Plano - Festival de Cinema de Juiz de Fora e Mercocidades, o Festival Brasileiro de Cinema Universitário e o Cineclube LGBT+.
Doutorando em Ciência Política na Universidade de Barcelona, pesquisador da Open Society Foundation e professor-visitante em Harvard. Mestre em Letras pela UFBA, é autor de seis livros, entre eles “O que não se pode dizer” e “Falsolatria”. Jornalista premiado, apresentou o programa Cinema em Outras Cores no Canal Brasil. Ativista LGBTQIA+ de reconhecimento internacional, foi deputado federal por dois mandatos, exilando-se em 2019 após ameaças de morte. Atualmente, dedica-se também às artes visuais, com exposições no Palau de La Virreina (Barcelona) e no Museu de Arte Contemporânea da Bahia.
Artista performer, escritora e jornalista. Desde 2023, é diretora e curadora do Ateliê Colab Lesbo-Transfeminista La Perereka e do Festival RESTOS, no Rio de Janeiro. Dirige o PERFOLAB, grupo de pesquisa sobre performance art e audiovisual, e é autora da performance-manifesto A Queda / La Caída, desenvolvida no Círculo de Belas Artes de Madrid e na Universidade Federal Fluminense. Realizou mais de 100 performances em diversos países, explorando temas como natureza, comunalidade e corpos dissidentes. É a primeira estrangeira a integrar a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e colabora com o meio espanhol El Salto e El Salto Radio.
Luiz Carlos Lacerda, o "Bigode", é cineasta, roteirista e produtor carioca. Dirigiu filmes de destaque com temática LGBTQIA+, como "Viva Sapato!" (2004), que aborda a repressão aos homossexuais em Cuba, e "O Princípio do Prazer" (1979), com um personagem homossexual. Entre seus trabalhos recentes estão "Introdução à Música do Sangue" (2017) e "O que Seria Deste Mundo Sem Paixão?" (2021), sobre Lúcio Cardoso e Murilo Mendes. Também realizou curtas sobre cultura brasileira e lecionou em escolas de cinema em Cuba e no Brasil.
Graduada em Comunicação pela Faculdade Hélio Alonso (RJ) e especializada em audiovisual em Nova Iorque. Dirige vídeos culturais, documentários e ficção, com destaque para os longas Mulheres do Brasil, Como Esquecer e Margaret Mee e a Flor da Lua. Co-dirigiu a série Transgente para o Canal Brasil e atualmente prepara o longa Clamor. Em 2013, fundou a ML Produções, responsável por séries exibidas em canais como ARTE 1, Curta! e Globoplay.
É escritora, roteirista, cronista e feminista, especialista em gênero, LGBTQIAP+ e feminismo. Nasceu no Rio, estudou Rádio e TV na FAAP, trabalhou como comentarista esportiva na Globo e Record, colaborou com a Folha de S.Paulo em Los Angeles, foi diretora de redação da Revista TPM e roteirista do programa Amor\&Sexo na Globo. Autora de mais de cinco livros, incluindo o romance O Ano em Que Morri em Nova York, atualmente escreve para o UOL, participa do podcast Reparação Histérica e comenta futebol no canal Jogou Onde?.
Monica Benicio é vereadora do Rio pelo PSOL e foi reeleita com mais de 25 mil votos para representar os cariocas na Câmara Municipal, em 2024. Defensora dos direitos humanos, arquiteta e urbanista de formação e cria da Maré, um dos maiores conjuntos de favela do Rio. Monica é uma mulher lésbica, viúva de Marielle Franco e inconformada com toda forma de injustiça social. Socialista e feminista, ela atua pelo direito à cidade, em defesa dos direitos das mulheres e da população LGBQIAPN+ e pela cultura.
• Melhor Longa/ Média Brasileiro
Prêmio EDINA FUJII CiaRio no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria; da empresa NAYMOVIE, válido por 1 (um) ano do qual será escolhido pelo Júri Técnico do Festival.
• Melhor Curta Brasileiro
Prêmio EDINA FUJII CiaRio no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria; da empresa NAYMOVIE, válido por 1 (um) ano do qual será escolhido pelo Júri Técnico do Festival.
• Melhor Curta Carioca
Prêmio EDINA FUJII CiaRio no valor de R$ 6.000,00 (seis mil reais) em locação de equipamentos de iluminação, acessórios e maquinaria; com a empresa NAYMOVIE, válido por 1 (um) ano do qual será escolhido pelo Júri Popular do Festival.
A editora Astral Cultural celebra os filmes premiados desta edição com um presente especial: uma seleção de livros, postais, ecobags, bottons e marcadores que dialogam com temas urgentes como identidade, sexualidade, infância e memória. Entre os títulos estão "O rio que me corta por dentro", "Como falar sobre sexualidade com as crianças", "Mentiras que contamos", "Nadando no escuro", "Vidas Trans", "Foi mal, cara", "Não quero ser como você" e "Café com Lychia". Um gesto de afeto e pensamento – da palavra impressa para a imagem em movimento.
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